O metaverso não é novo e, ao contrário do que se pensa, não foi inventado pelo Mark Zuckerberg, dono da Meta.
O conceito foi cunhado há mais de 30 anos por Neal Stephenson no livro Snow Crash para contar a história de uma personagem que vive entre dois mundos – o real e o virtual. Além disso, o conceito também já fora citado por Bill Gates e vem sendo utilizado no universo dos games há algum tempo.
Embora vários eventos já estejam ocorrendo no metaverso, a educação ainda reflete sobre o tema.
Durante a pandemia de Covid-19 ficou claro a relevância da tecnologia para a educação. Ela tornou-se essencial para garantir o mínimo das atividades escolares durante o período de isolamento social.
Para além das tecnologias já aplicadas à pedagogia, a experiência mais recente é a do metaverso.
O metaverso estreita a relação físico-digital e pode aprimorar a experiência do usuário, criando ambientes imersivos e interativos.
Essa nova realidade tem potencial para tornar a aprendizagem mais interessante aos estudantes. A professora doutora Eryka Augusto, Pesquisadora e CEO da u-Shar, desenvolveu aulas-piloto no metaverso e já as ministrou no curso de Administração da FEI para duas turmas das disciplinas de Inteligência Competitiva e de Administração da cadeia de suprimento e logística.
A jornalista e educadora Sandhra Cabral conversou com Eryka Augusto, no Roda de Conhecimento, e o bate-papo sobre o tema foi bastante intessante.
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O Roda de Conhecimento é um produto do Educar para Ser Grande e tem trabalhos técnicos de Léo Engelmann.
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